Davi e Salomão são personagens bem conhecidos nas páginas do Antigo Testamento. Eles foram reis de Israel que contribuíram muito para a grandeza dessa nação. Mas quando Roboão, o filho de Salomão, assumiu o controle do reino, as coisas foram de mal a pior. Sua propaganda política não era nem um pouco empolgante, já que no “discurso de posse” ele deixou claro que seu perfil era ditatorial (1 Reis 12:14).
O estilo de governo de Roboão trouxe sérias conseqüências para a história de Israel. O povo não o seguiu e, como resultado, o reino foi dividido. O reino do norte (ou de Israel) era composto por dez tribos e tinha sua capital em Samaria. Já o reino do Sul (ou de Judá) era formado apenas pelas tribos de Benjamim e Judá, e sua capital era a conhecida Jerusalém.
Nessa mesma época, por volta do ano 930 a.C., o Egito estava sofrendo com um problema parecido. A 21ª dinastia teve uma dupla administração, uma em Tanis, no norte, e outra em Tebas, no sul. Era um período de decadência no país dos faraós. A tão valorizada arte egípcia não era nada nesse período e a força militar poderia ser vencida facilmente.
Esse quadro mudou rapidamente quando o faraó Sheshonk (ou Sisaque) subiu ao trono e deu início à 22ª dinastia conhecida como líbia. Ele reunificou o reino e estabeleceu uma política de encher os cofres vazios do Egito. De acordo com 2 Crônicas 12:1-12, esse faraó invadiu o reino de Judá no ano 925 a.C. Ali é nos dito que ele levou para o Egito tesouros do Templo, escudos de ouro da época de Salomão e muitos bens da casa do rei.
Curiosamente, numa das paredes do templo de Amon, em Karnak, pode ser vista hoje uma série de relevos e inscrições sobre as campanhas militares de Sheshonk. Uma parte da inscrição menciona um certo Judah Melekh (Rei de Judá), e provavelmente seja uma referência a Robão. Mais uma história bíblica confirmada pelas pás dos arqueólogos!
A arqueologia bíblica nos ajuda e exemplificar um conhecido ditado: A união faz a força! Israel enfraqueceu quando o reino foi dividido e o Egito voltou a ser forte quando se uniu. Sem dúvida, a união fez a diferença.
O estilo de governo de Roboão trouxe sérias conseqüências para a história de Israel. O povo não o seguiu e, como resultado, o reino foi dividido. O reino do norte (ou de Israel) era composto por dez tribos e tinha sua capital em Samaria. Já o reino do Sul (ou de Judá) era formado apenas pelas tribos de Benjamim e Judá, e sua capital era a conhecida Jerusalém.
Nessa mesma época, por volta do ano 930 a.C., o Egito estava sofrendo com um problema parecido. A 21ª dinastia teve uma dupla administração, uma em Tanis, no norte, e outra em Tebas, no sul. Era um período de decadência no país dos faraós. A tão valorizada arte egípcia não era nada nesse período e a força militar poderia ser vencida facilmente.
Esse quadro mudou rapidamente quando o faraó Sheshonk (ou Sisaque) subiu ao trono e deu início à 22ª dinastia conhecida como líbia. Ele reunificou o reino e estabeleceu uma política de encher os cofres vazios do Egito. De acordo com 2 Crônicas 12:1-12, esse faraó invadiu o reino de Judá no ano 925 a.C. Ali é nos dito que ele levou para o Egito tesouros do Templo, escudos de ouro da época de Salomão e muitos bens da casa do rei.
Curiosamente, numa das paredes do templo de Amon, em Karnak, pode ser vista hoje uma série de relevos e inscrições sobre as campanhas militares de Sheshonk. Uma parte da inscrição menciona um certo Judah Melekh (Rei de Judá), e provavelmente seja uma referência a Robão. Mais uma história bíblica confirmada pelas pás dos arqueólogos!
A arqueologia bíblica nos ajuda e exemplificar um conhecido ditado: A união faz a força! Israel enfraqueceu quando o reino foi dividido e o Egito voltou a ser forte quando se uniu. Sem dúvida, a união fez a diferença.
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